A saga de Angelim
Da infância humilde em Juzareiro do Norte ao gol histórico que valeu o hexacampeonato
Família quase completa - a mãe, Francisca, à esquerda, o pai, Antônio, à direita, a avó, Antônia, na cadeira
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O Blog da turma M11 da Faculdade de Medicina de Juazeiro
Da infância humilde em Juzareiro do Norte ao gol histórico que valeu o hexacampeonato
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Ele é de borracha, mas respira, tosse e simula reações do corpo humano como se fosse de carne e osso. E, sim, ele está sendo operado por médicos de verdade! A pressão arterial, as batidas do coração, a intensidade da respiração... tudo é monitorado por aqui. E é com base nesses dados que os médicos aprimoram ou aprendem novas técnicas, operando bonecos que usam a tecnologia para simular comportamentos fisiológicos.
“Os médicos encaravam naturalmente você operar uma pessoa que tinha acabado de falecer, por exemplo, por que era a única maneira de se fazer isso. Então entubação, que é um procedimento difícil, que exige treinamento, muitas vezes você precisa colocar um tubo na traquéia da pessoa, numa situação de emergência se não ela morre. Você precisava ter algum treinamento prévio. Então muitas vezes quando um paciente falecia, um médico mais velho, um professor, aproveitava esse momento para ensinar como fazer entubação”, disse o Dr. Edison Paiva, coordenador dos cursos de urgência e emergência do instituto sírio libanês.
Um software é a alma do boneco. Por meio dele, é possível definir a pressão arterial, simular uma parada cardio-respiratória ou os efeitos que um medicamento causa ao paciente. Aqui, o profissional pode errar, e mais: discute sobre o procedimento após a operação de mentira. Os equipamentos são caros, e fabricados pela mesma empresa que faz os simuladores da NASA e da Boeing.
“Tem bonecos que simulam perfeitamente diversos procedimentos médicos importantes, de urgência, e que você pode repetir a exaustão, pode errar quantas vezes você quiser, que não vai ter nenhuma consequência e dá muita mais segurança na hora de fazer esse procedimento na vida real”, afirmou.
Já este outro hospital apostou na mobilidade para proporcionar maior conforto e agilidade para os médicos. Agora, todos eles têm acesso às informações de pacientes, resultados de exames, prescrições de medicamentos, além de poder contatar quem quer que seja por meio de SMS, e-mail e ligações internas.
“Os profissionais da área assistencial, os profissionais de branco, que a gente chama, eles estão sempre se movimentando e a idéia é que gastem a maior parte de seu tempo cuidando de seus pacientes, nos seus consultórios, indo visitar seus pacientes nos andares, então, a gente percebeu que o fato de ele ter que acessar informações, que eram bastante críticas, em terminas fixos, micros, isso era um limitante a mobilidade dessas pessoas”, acrescentou Sérgio Arai, diretor de TI do hospital israelita Albert Einstein
Um dos grandes questionamentos do Conselho Regional de Medicina com relação a esse tipo de aplicação tem a ver com a segurança. Dados de pacientes são confidenciais. E aí, como garantir que pessoas alheias ao processo não terão acesso ao prontuário?
“A aplicação não guarda nada no dispositivo móvel, então eu tenho uma ferramenta administrativa, ele tem um módulo administrativo, onde eu controlo toda a segurança do dispositivo. O acesso a informação é ligado ao PIN do aparelho, e qualquer informação que seja necessária ela vai requisitar no sistema central e é devolvido simplesmente para visualização no aplicativo móvel”, afirmou o diretor.
Perigo no Crato !
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Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu...
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega o destino prá lá ...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a roseira prá lá...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
A roda da saia mulata
Não quer mais rodar não senhor
Não posso fazer serenata
A roda de samba acabou...
A gente toma a iniciativa
Viola na rua a cantar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a viola prá lá...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
O samba, a viola, a roseira
Que um dia a fogueira queimou
Foi tudo ilusão passageira
Que a brisa primeira levou...
No peito a saudade cativa
Faz força pro tempo parar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a saudade prá lá ...
Zumbi dos Palmares, o maior ícone da resistência negra ao escravismo no Brasil
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Após sete anos tramitando no Congresso Nacional, o Projeto de Lei 7703/06, que regulamenta o exercício da profissão médica, finalmente foi votado e aprovado pela Câmara dos Deputados no final da noite desta quarta-feira.
O projeto foi colocado em pauta após reunião do presidente da Câmara, Michel Temer, com líderes partidários obtendo acordo para votação de duas medidas provisórias que trancavam a pauta.
Um dos pontos polêmicos da votação foi a tentativa da retirada da lista de atos privativos dos médicos do diagnóstico citopatológico. Por maioria o plenário rejeitou: 269 votos contra 92 e seis abstenções.
Para o presidente da AMB, José Luiz Gomes do Amaral, a regulamentação beneficiará não apenas os médicos, mas a toda sociedade. “Esta regulamentação representa uma mudança na atenção à saúde do povo brasileiro. Traz transparência e segurança com cuidados qualificados, além da necessária harmonia entre os profissionais que compõem a equipe de saúde”, afirma o presidente da AMB.
“Preenchemos uma lacuna importante, já que a medicina era a única profissão não regulamentada entre as outras 14 ligadas ao setor de saúde”, disse Eleuses Paiva, ex-presidente da AMB e deputado federal (DEM-SP), um dos principais articuladores pela aprovação do PL.
“Quem saiu vencedora com essa decisão foi a população brasileira. Ao aprovar este projeto, os parlamentares demonstraram o respeito que têm pela classe médica”, disse o líder do Democratas, o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO).
“Sem dúvida, hoje conquistamos um grande avanço para a saúde do povo brasileiro”, completou o deputado Rafael Guerra (PSDB-MG). “A aprovação do projeto em nada altera a atuação de outros profissionais da área da saúde. Eles continuarão desenvolvendo o mesmo trabalho que já vinham realizando”, acrescentou o deputado Arlindo Chingalgia (PT-SP).
O Projeto de Lei 7703/06 foi aprovado pelo Senado Federal em 2006. Na Câmara, foi aprovado pela na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), na semana passada. Antes da CSSF, o projeto já havia sido aprovado pela Comissão de Educação e Cultura (CEC), onde recebeu oito emendas do relator e biomédico Lobbe Neto (PSDB-SP). Na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), o deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA) também apresentou parecer favorável, ratificando a constitucionalidade do projeto. O PL também já tinha obtido parecer favorável da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.
"Agora, o projeto retorna ao Senado. Como o texto sofreu modificações, os senadores irão votá-lo novamente, porém não podem mais fazer emendas. Em seguida o proejto segue para sanção presidencial. A previsão inicial é que esteja aprovado até o fim de novembro", disse Napoleão Salles, consultor parlamentar da AMB.
Saiba quem votou a favor (sim) e contra (não) do diagnóstico citopatológico ser exclusivo do médico.
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Aposentada é acusada de exercer Medicina ilegalmente
31/10/09
Uma aposentada foi presa em Juazeiro do Norte por exercicio ilegal da medicina.
Maria do Carmo da Silva é conhecida na região como Maria Raio-X. Ela é acusada de receitar remédios pelo próprio Conselho Regional de Medicina.
Maria Raio-X prestou esclarecimentos na delegacia. Agora, responderá o processo em liberdade.
Nós procuramos o representante do Conselho Regional de Medicina, em Juazeiro do Norte, Cláudio Gledston Lima da Silva, mas ele não quis gravar entrevista.
Confira mais informações no vídeo ao lado.
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Hospital Regional do Cariri
TÃO FALANDO PORAI...
Perfil do Hospital Regional do Cariri:
- População atendida: Juazeiro do Norte, Crato, Icó, Iguatu, Brejo Santo, no
total de 1.366.709 habitantes.
- Área construída: 27.126,47 metros quadrados.
- Valor da obra: R$44.224.380,76.
- Valor dos equipamentos: R$23.500.000,00
- Número de leitos
Geral: 209
Leitos cirúrgicos:87
Leitos clínicos:87
UTI adulto: 20
UTI semi-intensiva: 15
- Especialidades:
* Traumato-ortopedia vascular, cardiologia, proctologia, gastroenterologia,
urologia, oftalmologia, mastologia, clínica médica.
- Serviços:
* Ressonância magnética, radiologia geral, tomografia computadorizada,
ultrassonografia geral, ultrasonografia intervencionista, endoscopia digestiva,
endoscopia respiratória, ecocardiograma, eletrocardiograma,
eletroencefalograma,litotripsia.
- Total de profissionais: 1.115
Número de profissionais de nível superior: 465. Desse total, 342 são médicos.
Número de profissionais de nível médio: 650
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Para o internato de CLÍNICA MÉDICA,
Achei este artigo do MedSCAPE. Ajudará no estudo que Dra. Vivian solicitou.
Fibrilação atrial:
diagnóstico e tratamento
De acordo com as diretrizes, como é feita a classificação da fibrilação atrial?
A fibrilação atrial (FA) é classificada em paroxística, persistente ou permanente. Ela é classificada como paroxística quando se resolve espontaneamente em até sete dias (frequentemente em menos de 24 horas). A FA é considerada persistente quando apresenta melhora espontânea em um período superior a sete dias ou por causa de um tratamento com cardioversão. A FA que persiste por mais de um ano, seja por insucesso ou pela não realização de uma cardioversão, é chamada de permanente. (Para maiores informações a respeito da fibrilação atrial, visite Medscape's Atrial Fibrillation Resource Center).
CONTINUA EM: http://www.medcenter.com/Medscape/content.aspx?LangType=1046&menu_id=49&id=21849
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O Cariri ainda não tem nenhum caso confirmado da nova gripe, mas isso não tardará a acontecer. Daqui a um mês Juazeiro receberá milhares de visitantes para a Romaria de Nossa Senhora das Dores, o que deve contribuir bastante para a vinda do vírus para a região. É bom os serviços de saúde e as secretarias prepararem-se, reforçando os plantões e atendimentos nas emergências e postos de saúdes da região.
É importante alertar às pessoas que evitem ir a hospitais desnecessariamente e que não saiam para lugares onde exista grandes aglomerações, a fim de evitar a contaminação. Nunca é demais lembrar: evitem a automedicação e sigam as recomendações de higiene preconizadas pelo Ministério da Saúde e já amplamente divulgadas pela mídia.
Joaseiro.com
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A cobrança nos estudos e o choque com a dura rotina no hospital levam até 80% dos estudantes de medicina a apresentar sintomas da doença!
Por Renata Cabral - Isto É Independente
O jovem que faz vestibular para medicina sabe que enfrentará muitos anos de estudo. Primeiro, os seis da faculdade; depois de formado, pelo menos mais dois de residência para se tornar especialista. Nesse início do curso, a emoção que prevalece é o orgulho de ter passado na seleção para algumas das vagas mais disputadas do País. Mas o que estudos recentes começam a mostrar é que boa parte dos futuros médicos corre o sério risco de ter depressão e até mesmo de pensar em largar o curso antes de pegar o diploma. Um desses trabalhos, realizado na Universidade de Uberlândia, em Minas Gerais, descobriu que 79% dos 400 alunos do curso de medicina apresentavam sintomas depressivos. Cerca de 20% deles tinham um quadro considerado grave.
A tendência à doença está sendo identificada em mais universidades. Na Faculdade de Medicina do ABC, na cidade paulista de Santo André, pesquisa coordenada pelo Serviço de Orientação Psicológica ao Aluno revelou que 38% dos acadêmicos exibiam queixas características desse tipo de distúrbio psiquiátrico, como tristeza, falta de concentração, desânimo e um profundo cansaço. A pesquisa, divulgada no portal internacional de publicações médicas Biomed Central, serviu para evidenciar ainda mais a necessidade de entender o que leva os jovens médicos a cair em depressão e o que as escolas precisam fazer para ajudá-los a se recuperar.
No estudo de Santo André, por exemplo, viu-se que o maior número de casos estava concentrado nos dois últimos anos de faculdade, período conhecido como internato, em que os alunos vivenciam na prática o que aprenderam na teoria. Foi exatamente nessa fase que o estudante Álvaro Faria, 26 anos, sofreu com a doença. “Eu me sentia muito mal. Achei que medicina não era para mim, que não suportaria mais aquele sofrimento”, lembra. Em rodas de amigos, não tinha assunto que não fossem os problemas do hospital. Seu limite de saturação foi a morte de um paciente diabético que precisava fazer uma cirurgia de urgência. O doente morreu antes que a equipe médica conseguisse estabilizar seus níveis de glicose – medida que precisava ser tomada antes da operação. Por muito pouco poderia ter sido salvo. “Não consegui tirar a cena da mente naquela semana. Entrava no hospital me questionando se seria capaz de salvar alguém naquele dia”, lembra. Diagnosticado por um serviço de apoio criado na escola, ele foi tratado com antidepressivos e psicoterapia por cerca de um ano.
Além do choque com a dura realidade do sistema de saúde brasileiro – repleto de deficiências e limitações que vão da falta de leitos à ausência de materiais básicos para o trabalho –, esses jovens ainda enfrentam as exigências do curso. Para Heloísa Calazans(foto), 22 anos, aluna do quinto período de medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a pressão pelo bom desempenho acadêmico incomoda mais do que o cotidiano do hospital. E foi o que a levou a procurar ajuda médica. “É um ambiente muito competitivo. Cheguei a faltar às aulas e a deixar de es tudar matérias que sempre gostei por conta do stress com as notas”, diz. Os anos de estudo intenso também fizeram com que momentos de lazer e de convivência familiar de Heloísa se tornassem mais raros. A cura veio por meio de antidepressivos, usados por três meses. “Estou recuperada”, diz.
Na opinião do psiquiatra Sérgio Baldassin, professor da Faculdade do ABC e coordenador da pesquisa sobre a depressão entre os estudantes, a expectativa que recai sobre os novos médicos agrava seu mal-estar. “Espera-se hoje que o médico seja um workhaholic, que conheça todos os artigos científicos recentes, tenha disponibilidade 24 horas por dia e que, se possível, não cobre muito caro”, afirma. “É uma situação de stress extremo vivenciada todos os dias.” Características comuns de personalidade de quem escolhe a profissão de médico também pesam no desencadeamento da doença. “São pessoas exigentes, que passaram por um processo de seleção rigoroso e têm de responder a expectativas próprias e sociais”, afirma Carlos Henrique Alves de Rezende, orientador do curso de Uberlândia.
Em um contexto rígido como esse, é mais difícil para os estudantes admitir que têm alguma dificuldade e procurar ajuda. “Pelo menos uma vez por dia recebo um aluno com sintomas depressivos. Muitos têm medo de ser alvo de preconceito”, conta Regina Granato, coordenadora do curso de medicina da Universidade Federal Fluminense. É um temor justificável. Até hoje, a depressão ainda é vista, muitas vezes, como sinônimo de fraqueza emocional – embora esteja mais do que provado que se trata de uma doença. Em um ambiente competitivo como o da medicina, o equívoco de julgamento pode se tornar um grande problema na vida do profissional. Por isso, é importante que o jovem médico esteja atento a esse aspecto e não caia na armadilha de negligenciar os próprios sintomas.
Oferecer opções de tratamento a esses jovens é essencial. “As faculdades devem prestar apoio psicológico aos profissionais da saúde. Cerca de 80% das que estão sediadas no Sul e no Sudeste já fazem isso”, diz o psiquiatra Baldassin. Além disso, o atendimento precisa ser individualizado. “O que funciona para um caso não se aplicará necessariamente a outro”, explica.
No trabalho feito com os profissionais, um dos objetivos é ajudá-los a enfrentar frustrações como a morte de um doente. “Escolher a medicina é ter poder sobre a morte e a vida, é querer ser onipotente”, afirma Rezende. Mas não é fácil para os jovens ver essa ideia desmistificada. “Também é preciso criar mecanismos para não sofrer junto com o doente”, diz a médica Regina Granato, do Rio de Janeiro. “Continuamos nos compadecendo, mas é necessário criar uma defesa para não absorver a tristeza.” O jovem Álvaro Faria parece ter entendido a lição. “Por melhor que você seja, não conseguirá salvar todos. Mas hoje, depois do que passei, no fim do dia tenho a convicção de que fui bem-sucedido quando dei o meu melhor”.
FONTE: Site Isto É independente
FOTOS: RADIUS IMAGE/LATINSTOCK; DANIELA DACORSO, JULIA MORAES – AG. ISTOÉ
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